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O diretor de Regulação do Banco Central, Gilneu Vivan, afirmou nesta quinta-feira (14) que reduzir o compulsório da poupança para ampliar recursos do funding imobiliário representa apenas uma solução de curto prazo e não elimina os problemas estruturais do setor. A declaração foi feita durante o Abecip Summit 2025, em São Paulo.
O compulsório da poupança é a parcela dos depósitos que os bancos precisam manter retida no Banco Central. Uma das propostas em discussão prevê diminuir esse percentual, liberando mais capital para financiamentos habitacionais.
Segundo Vivan, o debate envolve mudar a forma de enxergar a poupança. “Em vez de olhar para o saldo, propomos observar o seu direcionamento para concessão de crédito. O saldo resulta de prazos e taxas de amortização; concessão é a ação que gera o empréstimo”, explicou.
O diretor frisou que qualquer alteração no modelo de funding será construída com participação de todos os agentes do mercado e exigirá tempo. “Não existe mágica. Falamos em um processo de transição que levará, no mínimo, 10 anos. Se for implementado, será de modo gradual”, concluiu.
Imagem: infomoney.com.br
Com informações de InfoMoney
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