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Furacão Erin volta à categoria 4 e se aproxima da costa leste dos EUA

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O furacão Erin voltou a ganhar força depois de passar por Porto Rico e retomou a categoria 4 na escala Saffir-Simpson, com ventos sustentados de 209 km/h, informou o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC). A agência prevê intensificação adicional nas próximas 12 horas.

Na manhã desta segunda-feira, a tempestade estava a cerca de 200 km a nordeste da ilha Grand Turk, deslocando-se para noroeste a 19 km/h. A expectativa é de chuvas fortes sobre Porto Rico e Bahamas até o fim do dia.

Rota prevista

Modelos indicam que Erin deve avançar entre Outer Banks, na Carolina do Norte, e Bermudas ainda esta semana, permanecendo sobre o oceano. Caso a trajetória se confirme, o sistema evitará um impacto direto tanto nas ilhas do Caribe quanto na costa leste dos Estados Unidos.

Evolução rápida

No sábado, os ventos de Erin chegaram a 257 km/h, elevando o fenômeno à categoria 5 e fazendo dele um dos furacões mais potentes registrados neste início de temporada no Atlântico. Em julho de 2024, Beryl havia sido o primeiro a atingir intensidade máxima.

“Erin vem crescendo em tamanho, tendência que deve continuar nos próximos dias. A expansão do campo de vento provocará condições marítimas adversas em grande parte do Atlântico ocidental”, afirmou Richard Pasch, especialista sênior em furacões do NHC, em boletim de previsão.

Impacto nas ilhas

Embora o centro da tempestade tenha passado ao largo de Porto Rico e das Ilhas Virgens, os ventos deixaram cerca de 10% dos consumidores porto-riquenhos sem energia durante a noite de domingo, segundo a concessionária Luma Energy. Equipes também trabalhavam para restabelecer o serviço nas Ilhas Virgens Americanas.

Alertas de tempestade tropical permanecem em vigor para Turks e Caicos e para o sudeste das Bahamas.

Nova onda tropical

Enquanto Erin avança pelo Atlântico, uma área de instabilidade que se desloca da África em direção a Cabo Verde tem 30% de chance de se transformar em tempestade nos próximos sete dias, de acordo com o meteorologista Dan Pydynowski, da AccuWeather. A faixa oceânica entre o Caribe e a África costuma ficar mais ativa entre meados de agosto e o fim de setembro, pico da temporada de furacões.

Com informações de Valor Econômico

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