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A previdência privada aberta encerrou o primeiro semestre com captação líquida de R$ 6,4 bilhões, retração de 78,8% em relação aos R$ 30,2 bilhões observados no mesmo período de 2024, segundo dados divulgados pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).
Em junho, o setor registrou resgates líquidos de R$ 3,1 bilhões, revertendo o resultado de um ano antes, quando houve ingresso líquido de R$ 4,4 bilhões.
A captação bruta de janeiro a junho somou R$ 81,9 bilhões, queda de 14,1% sobre igual intervalo de 2024. Já os resgates totalizaram R$ 75,5 bilhões, avanço de 15,8% na comparação anual.
Nova tributação pressiona aportes
Desde meados de junho, os planos Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) passaram a recolher Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 5% em aportes que superam R$ 300 mil. A partir de 2026, a cobrança incidirá sobre valores acima de R$ 600 mil.
Imagem: Adriano Machado via valor.globo.com
O VGBL responde por 92% do montante investido em previdência privada. O patrimônio do segmento alcançou R$ 1,7 trilhão ao fim de junho, distribuído entre cerca de 11 milhões de participantes.
Com informações de Valor Econômico
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