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Os irmãos Alberto Bonfiglioli Neto e Cláudia Bonfiglioli iniciaram uma batalha judicial pela partilha dos bens deixados pelo pai, o banqueiro e empresário Rodolfo Marco Bonfiglioli, morto em setembro de 2024, aos 98 anos.
Rodolfo comandou o Banco Auxiliar e a Companhia Industrial de Conservas Alimentícias (CICA), conhecida pelo extrato de tomate da marca Elefante, herdados de seu pai, o comendador Alberto Bonfiglioli.
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ToggleInventário aberto no dia do falecimento
De acordo com apuração da Folha de S.Paulo, o processo de inventário começou no mesmo dia da morte de Rodolfo, quando Alberto entrou na Justiça para registrar os bens do espólio.
Acusações de ocultação de patrimônio
No processo, Cláudia alega que o irmão teria omitido quase R$ 1 bilhão em ativos pertencentes ao pai. Ela afirma ainda que Alberto, enquanto curador único de Rodolfo após a interdição judicial, teria simulado dívidas e vendido fazendas, louças de prata e obras de arte avaliadas em R$ 22 milhões.
Alberto nega irregularidades. Segundo ele, os itens comercializados foram usados para cobrir as despesas de internação do pai e nenhum bem ficou fora do inventário.
Imagem: infomoney.com.br
Versões conflitantes
Cláudia, fundadora da instituição beneficente Casa Hope, declara ter sido afastada dos negócios familiares. A defesa de Alberto sustenta que ela não teria demonstrado preocupação com a saúde do pai.
O processo segue em tramitação, sem previsão de acordo entre as partes.
Com informações de InfoMoney
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