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Apenas 13% dos brasileiros que falam inglês se consideram fluentes, aponta levantamento

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Apenas 13% dos brasileiros que afirmam ter algum domínio do inglês se consideram fluentes no idioma, revela a pesquisa “Idiomas e Habilidades”, conduzida pela Pearson em parceria com o Opinion Box. O estudo ouviu 7.088 pessoas entre 24 de fevereiro e 8 de abril de 2025 em todo o país.

De acordo com o levantamento, 49% dos entrevistados classificam seu nível como básico e 38% como intermediário. A fluência varia de forma significativa entre regiões: no Sul, 16% se dizem avançados, enquanto no Norte essa taxa cai para 6%.

Diferenças por classe econômica

O domínio avançado também muda conforme a renda. Entre pessoas das classes A e B, 23% se declaram fluentes. Nas classes C e D, os índices recuam para 11% e 10%, respectivamente.

Quem mais estuda hoje

Apesar do menor índice de fluência, o Norte lidera o engajamento atual no aprendizado do inglês: 43% dos respondentes da região relatam estar estudando, seja formal ou informalmente. Na sequência aparecem Sudeste (41%), Nordeste (39%), Sul (37%) e Centro-Oeste (37%).

Motivações e obstáculos

O desenvolvimento profissional é o principal motivo apontado para aprender inglês, seguido por turismo e interesse cultural. Entre as barreiras, 33% citam falta de recursos financeiros e outros 33% mencionam falta de tempo. Dificuldade para compreender filmes e séries em inglês (25%) e para se comunicar em viagens internacionais (20%) também aparecem como entraves.

Aplicativos ganham espaço

Os aplicativos gratuitos se tornaram o método de estudo mais utilizado, escolhido por 42% dos participantes. O autoestudo vem em seguida (40%), seguido por aulas formais (37%) e uso da música como ferramenta de aprendizado (33%). Em 2024, cursos presenciais lideravam a preferência com 50%, enquanto aplicativos ocupavam o quinto lugar, com 33%.

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Imagem: Freepik Company S.L. – www.freepik.com via valor.globo.com

Segundo Cinthia Nespoli, CEO da Pearson no Brasil, o cenário reforça a necessidade de ampliar o acesso a ensino de qualidade. “O inglês deixou de ser vantagem e passou a ser requisito num mercado impactado por transformações tecnológicas e culturais”, afirmou.

A pesquisa tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais e abrangeu entrevistados de 18 a 60 anos das cinco regiões do país, contemplando as classes AB, C e DE.

Com informações de Valor Econômico

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