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A Azul comunicou nesta sexta-feira (15) que recebeu, em 4 de agosto, um aviso da B3 exigindo a divulgação de medidas e cronograma para que o preço de suas ações preferenciais volte a superar o piso de R$ 1, patamar abaixo do qual os papéis vêm sendo negociados desde 20 de junho.
No pregão desta sexta-feira, as ações preferenciais da companhia aérea recuaram 4,92%, fechando a R$ 0,58. O volume financeiro somou R$ 13,88 milhões, ante R$ 10,27 milhões na sessão anterior.
A bolsa paulista estabeleceu 4 de fevereiro de 2026 como prazo-limite para que a empresa apresente e execute o plano de reenquadramento.
Em nota, a Azul afirmou que analisará as providências necessárias, vinculando a estratégia à evolução e às aprovações do plano de recuperação judicial voluntária em andamento nos Estados Unidos (Chapter 11), considerado essencial para fortalecer a estrutura financeira e, consequentemente, valorizar as ações.
Imagem: Divulgação via valor.globo.com
Com informações de Valor Econômico
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