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O mercado acionário da China, avaliado em cerca de US$ 11 trilhões, voltou aos patamares observados logo após o estouro de uma bolha há uma década, apesar da recente sequência de valorizações. A trajetória limitada dos principais índices ajuda a explicar por que os consumidores chineses mantêm altas taxas de poupança e hesitam em ampliar os gastos.
Essa combinação de baixo consumo e renda preservada coloca o presidente Xi Jinping diante do desafio de impulsionar a demanda interna e, ao mesmo tempo, cria obstáculos para o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que também teria interesse em ver mudanças nesse comportamento. Ainda que ambos desejem uma economia chinesa mais voltada ao consumo, o desempenho fraco da Bolsa mina a confiança dos investidores e dificulta qualquer virada significativa.
Analistas ressaltam que o ciclo de altas contidas e quedas recorrentes mantém as famílias cautelosas, reduzindo o apetite por risco e limitando a disposição para gastar. O resultado é um círculo vicioso: mercados fracos reforçam a poupança, e o consumo contido pesa sobre a recuperação dos preços das ações.
Imagem: valor.globo.com
Com informações de Valor Econômico
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