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Carlos Brandt, conhecido como “pai do Pix”, deixa o Banco Central após 23 anos de carreira

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Carlos Eduardo Brandt, servidor de carreira do Banco Central (BC) há quase 23 anos e apontado pelo mercado como o “pai do Pix”, anunciou sua saída da instituição. A decisão foi comunicada em uma postagem no LinkedIn, na qual o executivo afirmou iniciar “um próximo capítulo” profissional.

Brandt destacou que dedicou mais de duas décadas ao aperfeiçoamento do sistema de pagamentos brasileiro. Ele liderou a equipe que desenhou e implantou o Pix, sistema de transferências instantâneas lançado em novembro de 2020, e coordenou o Fórum Pix por mais de quatro anos, reunindo representantes do setor público e privado.

“Acreditei que poderíamos fazer algo diferente, inovar e ajudar a construir um Brasil melhor”, escreveu o executivo. Na mesma mensagem, afirmou sentir orgulho de ter contribuído para a inclusão financeira de milhões de brasileiros, para a modernização dos pagamentos e para a digitalização do país.

O futuro profissional de Brandt ainda não foi divulgado. O movimento ocorre em meio a recentes contratações de ex-integrantes do BC pelo setor privado, como o ex-presidente Roberto Campos Neto e o ex-diretor de Regulação Otávio Damaso, que ingressaram no Nubank.

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Imagem: Reproducao via valor.globo.com

O projeto do Pix começou durante a gestão de Ilan Goldfajn na presidência do BC, mas a maior parte do desenvolvimento foi concluída já sob o comando de Campos Neto.

Com informações de Valor Econômico

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