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Chilli Beans confirma adoção do renminbi em compras na China para cortar custos

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São Paulo – O fundador da Chilli Beans, Caito Maia, reiterou nesta semana que a rede de óculos e acessórios deixará de usar o dólar americano nas negociações com fornecedores chineses, passando a operar diretamente em renminbi. Segundo o empresário, a decisão tem caráter estritamente comercial e busca evitar repasses de aumento de custos ao consumidor.

“Não levem para o lado político. A medida foi tomada para não repassar aumentos ao consumidor”, afirmou Maia em vídeo publicado nas redes sociais. O executivo destacou que a moeda chinesa oferece maior previsibilidade cambial e estreita o relacionamento direto com parceiros da Ásia.

A mudança ocorre em meio à escalada da disputa comercial entre China e Estados Unidos, cenário que vem levando companhias globais a diversificar meios de pagamento. Com mais de 25 anos de parceria com fabricantes chineses, a Chilli Beans pretende realizar todas as operações com o país asiático sem intermediação cambial.

“Queremos que o uso do dólar não volte nunca mais”, disse Maia em entrevista recente. “A ideia é que todas as transações com a China sejam diretas: moeda, compra e comércio.”

Paralelamente à alteração monetária, a empresa acelera seu plano de expansão internacional. Já são dez pontos de venda na Indonésia, e a entrada no mercado chinês está nos planos. A meta é alcançar 3.200 lojas nos próximos cinco anos, parte delas instaladas em contêineres sustentáveis em municípios com menos de 50 mil habitantes, dentro do projeto Eco Chilli.

Com faturamento anual de R$ 1,4 bilhão, a Chilli Beans aposta em inovação, sustentabilidade e autonomia nas relações comerciais para consolidar sua presença global.

Com informações de InfoMoney

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