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Cofundador da BrewDog, Martin Dickie, deixa a empresa por razões pessoais

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Martin Dickie, que fundou a BrewDog em 2007 ao lado de James Watt, comunicou sua saída da cervejaria escocesa. Segundo o executivo, a decisão foi motivada por questões pessoais.

Dickie, que recentemente iniciou um negócio próprio no ramo de cannabis medicinal, afirmou que pretende reduzir viagens e passar mais tempo com a família. Ele permanecerá com sua participação acionária na companhia.

O atual presidente-executivo (CEO) da BrewDog, James Taylor, classificou a contribuição de Dickie como “imensurável”, ressaltando a criatividade e o empenho do cofundador no crescimento da marca, especialmente na expansão para o mercado de destilados e coquetéis.

A empresa informou que a saída de Dickie não acarretará mudanças na equipe de liderança.

Conteúdo do Artigo

Situação da BrewDog

No mês passado, a BrewDog anunciou o fechamento de 10 bares no Reino Unido, incluindo a unidade principal em Aberdeen, citando custos crescentes, maior regulamentação e pressões econômicas.

Em 2023, James Watt deixou o cargo de CEO e passou a ocupar a posição de “capitão e cofundador”, mantendo suas ações na companhia. Dickie seguirá o mesmo caminho, permanecendo entre os acionistas.

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Imagem: bbc.com

A rede conta com 71 bares no Reino Unido — 17 deles na Escócia — e unidades em Dubai, Estados Unidos e Austrália. A marca ganhou reconhecimento internacional por suas cervejas artesanais e IPAs.

Controvérsias recentes

Em 2021, ex-funcionários enviaram uma carta aberta denunciando uma “cultura do medo” e atitudes consideradas tóxicas dentro da empresa. No ano seguinte, alguns ex-colaboradores acusaram Watt de comportamento inadequado em uma investigação da BBC Disclosure, acusações contestadas pelos advogados do executivo. A Ofcom rejeitou reclamações de que a reportagem teria sido injusta.

Em janeiro de 2023, a companhia também enfrentou críticas ao anunciar que deixaria de contratar novos funcionários pelo “salário real de subsistência”, adotando apenas o salário mínimo legal.

Com informações de BBC News

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