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CPMI do INSS chamará ex-ministros da Previdência e ex-presidentes do órgão desde o governo Dilma, afirma Carlos Viana

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O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, senador Carlos Viana (Podemos-MG), declarou nesta quarta-feira, 20 de agosto, que o colegiado convocará todos os ministros da Previdência Social e presidentes do INSS que exerceram funções desde o início dos descontos considerados indevidos em aposentadorias e pensões, abrangendo o período a partir da gestão da ex-presidenta Dilma Rousseff.

Segundo Viana, o plano de trabalho da CPMI será apresentado na próxima quinta-feira, 28 de agosto, data em que também serão votadas as primeiras convocações. O senador informou que o colegiado se reunirá duas vezes por semana ao longo dos seis meses de funcionamento previstos.

Questionado sobre a eventual convocação de José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Viana respondeu que cada nome será avaliado individualmente, com foco em apurar responsabilidades.

Colaboração de órgãos de controle

O presidente da CPMI adiantou que pedirá o apoio de servidores da Controladoria-Geral da União (CGU), da Polícia Federal, do INSS e de outros órgãos que possam contribuir com análises de dados e quebras de sigilo consideradas necessárias.

Possíveis descontos no crédito consignado

Viana não descartou ampliar o escopo das investigações para o crédito consignado. “Se, ao longo das apurações, identificarmos descontos indevidos também nessa modalidade, a CPMI poderá convocar os responsáveis”, afirmou.

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Imagem: valor.globo.com

Condução equilibrada

Após derrotar o senador governista Omar Aziz na disputa pela presidência do colegiado, Viana disse não se considerar integrante da base do governo. “Minha função é buscar equilíbrio. Não quero politizar o tema; precisamos de uma resposta técnica”, disse.

O relator da comissão, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), avaliou que o prazo de seis meses é suficiente para concluir os trabalhos e garantiu “máxima imparcialidade e equilíbrio” na condução do relatório.

Com informações de Valor Econômico

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