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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) encaminhou nesta sexta-feira (22) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), uma manifestação na qual contesta o relatório da Polícia Federal (PF) que indiciou o ex-mandatário e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) sob suspeita de tentar interferir no julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado.
O documento foi protocolado pouco antes do prazo final das 20h34. Nele, os advogados afirmam que o rascunho de pedido de asilo político à Argentina, encontrado no celular de Bolsonaro, está datado de “fevereiro de 202” e, por isso, não pode ser interpretado como indício de fuga, pois o texto seria anterior às medidas cautelares impostas por Moraes neste ano.
A defesa também sustenta que Bolsonaro não descumpriu a proibição de usar redes sociais determinada pelo ministro do STF. Os representantes do ex-presidente ainda negam qualquer contato dele com o general Walter Braga Netto, igualmente réu na ação que apura a tentativa de golpe.
Para os advogados, o relatório da PF “não passa de uma peça política” e carece de elementos que sustentem as suspeitas de interferência no curso do processo.
Imagem: Gustavo Moreno via valor.globo.com
Com informações de Valor Econômico
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