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Empresas no radar: Klabin, Azul, Méliuz, Banco do Brasil, Casas Bahia e outros balanços desta quinta-feira

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São Paulo, quinta-feira (14) – O pregão de hoje concentra uma série de divulgações de resultados e comunicados corporativos que podem influenciar o mercado. Entre os destaques, estão os balanços de Casas Bahia (BHIA3), Taesa (TAEE11), JBS (JBSS32), Raízen (RAIZ4) e outras companhias, além de novidades envolvendo Azul (AZUL4), Klabin (KLBN11) e Méliuz (CASH3).

Azul obtém aval judicial nos EUA

A Azul informou que um tribunal norte-americano aprovou o acordo firmado com a arrendadora Aercap, responsável pela maior parte de sua frota. A companhia calcula economia superior a US$ 1 bilhão nas despesas de leasing. No mesmo processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, a aérea também recebeu autorização para rejeitar vários contratos de arrendamento.

Klabin recebe aporte de R$ 600 milhões

A produtora de papel e celulose fechou parceria com um investidor para constituir sociedades de propósito específico (SPEs) e anunciou a injeção de R$ 600 milhões nos projetos.

Méliuz esclarece rumores sobre Bitcoin

Em comunicado, o Méliuz afirmou que informações divulgadas sobre compra de 600 bitcoins, listagem nos Estados Unidos e transformação em banco de Bitcoin referem-se a eventos passados e não representam projeções ou guidance para o futuro.

Embraer anuncia saída de conselheiro

A Embraer (EMBR3) comunicou a renúncia do tenente-brigadeiro Pedro Luís Farcic ao cargo de conselheiro, válida a partir de 1º de setembro de 2025.

Temporada de balanços

O dia traz números do segundo trimestre de 2025 de diversas empresas. O Banco do Brasil (BBAS3) atrai atenção após acumular queda de 17 % no ano, reflexo de dados fracos no 1T25 e cortes nas estimativas de analistas.

Também divulgam resultados Azul, Qualicorp (QUAL3), 3tentos (TTEN3), Banco BMG (BMGB4), BRF (BRFS3), Cemig (CMIG4), CPFL Energia (CPFE3), Cruzeiro do Sul Educacional (CSED3), Cyrela (CYRE3), Dasa (DASA3), Eztec (EZTC3), Gafisa (GFSA3), IRB Brasil (IRBR3), Lojas Marisa (AMAR3), LWSA (LWSA3), Marfrig (MRFG3), Oi (OIBR3), Oncoclínicas (ONCO3), Ser Educacional (SEER3), Simpar (SIMH3), Trisul (TRIS3) e Yduqs (YDUQ3).

Principais números já divulgados

Casas Bahia reportou prejuízo líquido de R$ 555 milhões no 2T25, revertendo lucro de R$ 37 milhões um ano antes, pressionada por juros elevados. O Ebitda ajustado cresceu 26,5 %, para R$ 572 milhões.

JBS registrou lucro líquido de US$ 528,1 milhões, avanço de 60,6 % na comparação anual, e receita recorde próxima de US$ 21 bilhões. O desempenho foi puxado pela Pilgrim’s Pride nos EUA e pela Seara no Brasil.

Raízen teve prejuízo de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre da safra 2025/26, ante lucro de R$ 1,1 bilhão no mesmo período anterior. O Ebitda ajustado caiu 23,4 %, para R$ 1,9 bilhão.

Taesa divulgou lucro líquido regulatório de R$ 299,4 milhões, alta de 1,8 % no comparativo anual. O Ebitda regulatório somou R$ 521,7 milhões, avanço de 7,5 %.

Hapvida apresentou lucro líquido ajustado de R$ 148,9 milhões, queda de 69,6 %, com Ebitda ajustado de R$ 703,3 milhões, recuo de 26,6 %.

Positivo Tecnologia lucrou R$ 2,3 milhões, redução de 53,7 %. O Ebitda foi de R$ 73,7 milhões, queda de 12,5 % e margem de 8,8 %.

Moura Dubeux alcançou lucro recorde de R$ 120 milhões, aumento de 60,6 %. Os lançamentos chegaram a R$ 1,86 bilhão, quase triplo do 2T24.

Ferbasa aprovou dividendos intercalares de R$ 10 milhões, equivalentes a R$ 0,5257307 por ação ordinária e R$ 0,5783038 por ação preferencial, com pagamento em 8 de setembro de 2025. As ações ficam ex-dividendos em 19 de agosto de 2025.

Os investidores acompanham de perto essas divulgações para avaliar perspectivas de cada companhia e os possíveis impactos nos preços dos papéis ao longo do dia.

Com informações de InfoMoney

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