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A Equinor informou nesta segunda-feira, 18 de agosto, que já começou a realizar as adequações solicitadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no navio-plataforma Peregrino. A unidade teve as operações suspensas após fiscalização da agência reguladora.
Em comunicado, a companhia destacou que os trabalhos têm como objetivo “atender aos requerimentos da ANP e retomar a produção o mais rapidamente possível”. A empresa acrescentou que a segurança permanece como “principal prioridade” e que está “seguindo rigorosamente” as determinações das autoridades.
Mais cedo, a Prio – sócia da Equinor no campo – divulgou fato relevante informando que a ANP determinou a interdição do FPSO e apontou necessidade de melhorias na documentação de gestão e análise de risco, além de ajustes no sistema de dilúvio. Segundo a Prio, a expectativa é de que os serviços durem entre três e seis semanas.
No segundo trimestre de 2025, o campo de Peregrino produziu 97,5 mil barris de óleo equivalente por dia (boe/dia). A capacidade máxima do FPSO é de 110 mil barris diários.
Imagem: valor.globo.com
A Equinor opera o campo, localizado na Bacia de Campos, com 60% de participação, enquanto a Prio detém os 40% restantes. Em maio, as duas empresas firmaram acordo para transferência da fatia da Equinor à Prio, ainda sujeito a aprovações regulatórias e outras condições.
Com informações de Valor Econômico
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