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Os principais contratos futuros de ações dos Estados Unidos operam no vermelho na manhã desta segunda-feira (25). Investidores aguardam o resultado trimestral da Nvidia, previsto para quarta-feira, e a divulgação do índice de preços de despesas de consumo (PCE), métrica de inflação preferida do Federal Reserve, marcada para sexta-feira.
Após o presidente do Fed, Jerome Powell, sinalizar em Jackson Hole que o primeiro corte de juros pode ocorrer em breve, a ferramenta FedWatch, do CME Group, aponta probabilidade de 84% para uma redução já na próxima reunião do banco central.
Agenda econômica da semana
Além do PCE, o mercado acompanha o índice de confiança do consumidor, pedidos de bens duráveis e a revisão do PIB do segundo trimestre dos Estados Unidos. Na quinta-feira, Dell e Marvell Technology apresentam seus balanços.
Desempenho dos mercados
Futuros em Nova York
• Dow Jones Futuro: –0,14%
• S&P 500 Futuro: –0,16%
• Nasdaq Futuro: –0,22%
Ásia-Pacífico (fechamento)
• Shanghai SE (China): +1,51%
• Nikkei (Japão): +0,41%
• Hang Seng (Hong Kong): +1,82%
• Nifty 50 (Índia): +0,54%
• ASX 200 (Austrália): +0,06%
Europa (sessão da manhã)
Imagem: Shutterstock via infomoney.com.br
• STOXX 600: –0,20%
• DAX (Alemanha): –0,40%
• FTSE 100 (Reino Unido): +0,13%
• CAC 40 (França): –0,49%
• FTSE MIB (Itália): +0,17%
A liquidez no continente é reduzida, já que os mercados britânicos estão fechados por feriado.
Commodities e criptoativos
• Petróleo WTI: +0,30%, a US$ 67,93 o barril
• Petróleo Brent: +0,42%, a US$ 63,92 o barril
• Minério de ferro em Dalian: +2,27%, a 787 iuanes (US$ 109,80)
• Bitcoin (BTC): –1,35%, a US$ 111.605,08
Os preços do petróleo sobem após a intensificação de ataques da Ucrânia à Rússia, elevando temores sobre o fornecimento russo. Já o minério de ferro avança com a suspensão de obras da Rio Tinto na Guiné.
Com os investidores avaliando novos resultados corporativos e dados macroeconômicos, o humor do mercado permanece condicionado às expectativas em torno do ritmo de cortes de juros pelo Federal Reserve.
Com informações de InfoMoney
