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Índice aponta avanço de cidades médias no mercado imobiliário do 2º trimestre de 2025

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O mercado imobiliário brasileiro registrou mudanças relevantes no segundo trimestre de 2025, segundo a quarta edição do Índice de Demanda Imobiliária (IDI Brasil), elaborado pela Agência CBIC. O levantamento analisou 77 municípios com potencial para empreendimentos residenciais verticais e confirmou a força de cidades médias, que começam a atrair investidores diante da falta de espaço e dos preços elevados nos grandes centros.

No segmento de renda econômica (R$ 2 mil a R$ 12 mil), Curitiba (PR) obteve a maior pontuação, com 0,877, seguida por São Paulo (0,853) e Fortaleza (0,847). Sorocaba (SP) foi a única cidade não capital entre as cinco primeiras, alcançando 0,724.

Entre os imóveis de padrão médio (R$ 12 mil a R$ 24 mil), Goiânia (GO) liderou o ranking com 0,805, superando São Paulo (0,797) e Curitiba (0,772). Sorocaba voltou a figurar nas primeiras posições após avançar oito colocações.

No alto padrão (renda superior a R$ 24 mil), São Paulo permaneceu na liderança, com nota 0,809. Na sequência aparecem Goiânia (0,790) e Brasília (0,767), que subiu no ranking. Fortaleza (CE) e Florianópolis (SC) completam o top 5.

Outros destaques do estudo incluem os saltos de Belém (PA) e Santo André (SP), enquanto Salvador (BA) registrou retração nos três segmentos avaliados. Para Rafael Machado, CEO da plataforma Meu Imóvel, o resultado demonstra um mercado mais dinâmico e aberto a novos polos. “O crescimento de cidades como Sorocaba e Santo André mostra a migração para municípios próximos a São Paulo em busca de preços mais atrativos e melhor qualidade de vida”, afirmou.

Índice aponta avanço de cidades médias no mercado imobiliário do 2º trimestre de 2025 - Imagem do artigo original

Imagem: Reprodução via valor.globo.com

Machado acrescentou que a valorização tende a acompanhar o aumento da demanda nessas localidades, o que pode beneficiar quem busca imóveis como investimento. A expectativa é que o desempenho do segundo semestre de 2025 confirme se a descentralização da procura se consolidará como tendência no setor.

Com informações de Valor Econômico

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