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A Justiça de São Paulo decidiu manter os decretos de prisão temporária de Sidney Oliveira, proprietário da Ultrafarma, e de Mário Otávio Gomes, diretor da Fast Shop. Ambos foram detidos na última quinta-feira (21) durante a Operação Ícaro, que apura suposto esquema de corrupção na Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado.
As prisões têm prazo inicial de cinco dias. Nesse período, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) pretende colher depoimentos de funcionários das duas companhias. Segundo os promotores, a medida é necessária para evitar possível pressão ou intimidação sobre os subordinados dos executivos.
Os investigados passaram por audiência de custódia no Fórum Criminal da Barra Funda, na capital paulista, onde juízes analisaram a legalidade das detenções e o tratamento dispensado aos presos. Os fundamentos que motivaram os mandados não foram reavaliados nessa etapa.
Conforme a investigação, empresas do varejo teriam desembolsado mais de R$ 1 bilhão em propina a auditores fiscais estaduais em troca da liberação indevida de créditos tributários. Além de Ultrafarma e Fast Shop, outras grandes redes do setor também são alvo do inquérito.
Imagem: infomoney.com.br
O MP-SP afirmou ainda que a prisão foi pedida porque o suposto esquema continuaria em funcionamento, requisito de contemporaneidade previsto em lei para autorizar detenções antes de eventual condenação.
Com informações de InfoMoney
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