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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conduz nesta terça-feira a segunda reunião ministerial de 2025, no Palácio do Planalto, com o objetivo de reforçar a cobrança por entregas de políticas públicas e inaugurações de obras.
A um ano do início oficial da campanha presidencial de 2026, Lula pretende manter a equipe sob pressão para acelerar resultados. Em janeiro, na primeira reunião do ano, o chefe do Executivo já havia alertado que “2026 começou”.
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Durante o encontro, o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, deve apresentar o novo slogan do governo, que substituirá “União e Reconstrução”, em uso desde o início da gestão. Palmeira também pedirá aos colegas de Esplanada maior alinhamento na comunicação para evitar crises e ampliar o impacto positivo das ações federais.
Prioridades no Congresso
Lula e a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, listarão as pautas prioritárias até dezembro: a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para salários de até R$ 5 mil, a PEC da Segurança e projetos de regulação das big techs.
Popularidade em recuperação
O encontro ocorre em meio à tentativa do presidente de fortalecer alianças com líderes de MDB, Republicanos, União Brasil, PSB e PSD. Pesquisa Genial/Quaest divulgada na última quarta-feira aponta aprovação de 46% e desaprovação de 51%, reduzindo a distância entre os dois índices de dez para cinco pontos percentuais em um mês. É o melhor resultado desde janeiro, quando a aprovação atingiu 47%. Segundo o levantamento, 39% consideram o governo ruim ou péssimo, 31% o avaliam como bom ou ótimo, 27% o classificam como regular e 3% não opinaram.
Imagem: infomoney.com.br
Andamento do Novo PAC
A demanda por inaugurações cresce em razão da preocupação com o ritmo das obras do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), vitrine de investimentos do terceiro mandato. Há R$ 16,7 bilhões autorizados para pagamentos que ainda não foram executados, pois os empreendimentos não apresentaram comprovação de conclusão. O receio no Planalto é transformar o país em um canteiro de obras paradas, cenário que adversários poderão explorar em 2026.
Com as cobranças, o governo busca acelerar licitações, destravar pendências e garantir que projetos estejam concluídos a tempo de serem apresentados ao eleitorado.
Com informações de InfoMoney
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