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PEQUIM – Os contratos futuros do minério de ferro encerraram a sessão desta terça-feira (data local) em queda, pressionados por declarações do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre possíveis tarifas extras contra a China e outros países.
Na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE), o contrato mais negociado, para entrega em janeiro, recuou 0,7% e fechou a 776,5 iuanes por tonelada (US$ 108,56), após ter alcançado na segunda-feira o maior nível desde 14 de agosto. Em Cingapura, o contrato de referência para setembro diminuiu 0,93%, para US$ 102,30 por tonelada.
Trump afirmou na segunda-feira que, caso Pequim não forneça ímãs aos Estados Unidos, pode impor uma tarifa de “200% ou algo parecido” sobre o produto. O ex-mandatário também ameaçou adotar medidas tarifárias adicionais contra países que mantenham impostos digitais sobre empresas norte-americanas.
As declarações ocorreram logo após Washington selar acordos comerciais com diversas nações e regiões, o que vinha ajudando a dissipar temores de recessão global e sustentando o apetite por commodities.
Em 2023, o minério de ferro perdeu valor diante do enfraquecimento da demanda chinesa, principal destino do insumo. A segunda maior economia do mundo enfrenta deflação e confiança do consumidor em baixa, fatores que pressionam o consumo de aço.
Imagem: infomoney.com.br
A desvalorização do minério afetou os resultados de grandes mineradoras. A australiana Fortescue reportou o menor lucro anual em seis anos, enquanto a BHP registrou o pior desempenho em cinco anos.
Com informações de InfoMoney
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