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O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, declarou nesta terça-feira (19) que a instituição seguirá o ritmo de análise do Banco Central (BC) para concluir a aquisição de parte do Banco Master. “O Banco Central tem o tempo dele. Mantemos uma troca de informações frequente e vamos aguardar a decisão”, disse o executivo após reunião com deputados distritais.
Além do aval do BC, o negócio precisa ser aprovado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal. Segundo Costa, o BRB já forneceu todos os dados solicitados pelos órgãos responsáveis e considera a operação estratégica para ampliar seu portfólio.
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ToggleExpansão de produtos e segmentos
O dirigente explicou que a incorporação do Master permitirá ao BRB atuar em áreas onde ainda possui participação limitada, como produtos para empresas de médio e grande porte, câmbio, mercado de capitais e cartão de crédito consignado. “Essa complementariedade é essencial para tornar o BRB um banco completo e aumentar a concorrência no sistema financeiro nacional”, afirmou.
Análise de riscos
Costa informou que o processo passou por diversas auditorias internas e externas. De acordo com ele, o contrato da operação inclui garantias específicas para mitigar eventuais riscos que não tenham sido identificados nas verificações preliminares.
Imagem: valor.globo.com
Confiança no avanço
Questionado sobre críticas de parlamentares da oposição, o presidente do BRB classificou o movimento como “natural” e disse estar confiante na aprovação da compra. “O mercado brasileiro tem espaço para essa operação, e a trajetória do BRB nos últimos anos comprova isso”, concluiu.
Com informações de Valor Econômico
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