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Renda fixa: XP oferece CDBs a 14,70% ao ano e LCIs a 12,50% nesta sexta-feira (15)

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O segmento de emissão bancária disponível na plataforma da XP apresenta nesta sexta-feira (15) Certificados de Depósito Bancário (CDBs) com remuneração prefixada de até 14,700% ao ano para prazos de 12 meses. Nos papéis atrelados à inflação, a rentabilidade chega a IPCA + 9,550%, enquanto os pós-fixados pagam até CDI + 0,400%.

CDBs, LCIs e LCAs: principais condições

LCAs oferecem taxa prefixada de até 11,780% em 12 meses. Nos indexados à inflação, os retornos alcançam IPCA + 7,000%; já as alternativas pós-fixadas pagam até 88,9% do CDI.

Para as LCIs, a remuneração prefixada chega a 12,500% em um ano. Nos títulos que acompanham o índice de preços, a taxa máxima é de IPCA + 6,250%, e nas opções pós-fixadas, de até 90% do CDI.

Ofertas destacadas

Entre as operações individuais listadas nesta sexta-feira, a XP divulga:

  • LCA Sicoob: 95% do CDI, vencimento em junho de 2030;
  • LCA BV: 11,250%, vencimento em março de 2029;
  • CDB NBC Bank: 101% do CDI, vencimento em agosto de 2031.

Segundo a corretora, as ofertas estão sujeitas ao limite de disponibilidade dos produtos nesta sexta-feira (15).

Juros futuros praticamente estáveis

No mercado de Depósitos Interfinanceiros (DIs), as taxas encerraram a quinta-feira (14) com variações discretas. O contrato para janeiro de 2027 fechou em 13,93%, ligeiramente abaixo dos 13,931% do ajuste anterior. O vencimento janeiro de 2028 recuou de 13,22% para 13,20%.

Nos prazos mais longos, o DI para janeiro de 2031 passou de 13,428% para 13,40%; já o de janeiro de 2033 caiu de 13,563% para 13,54%.

Influência externa e cenário doméstico

No exterior, o índice de preços ao produtor dos Estados Unidos subiu 0,9% em julho, após estabilidade em junho e acima da projeção de 0,2%. Em 12 meses, a inflação ao produtor avançou de 2,4% para 3,3%, reduzindo a expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve em setembro de 100% para 93%, de acordo com dados da LSEG. O rendimento do Treasury de dois anos subiu 5 pontos-base, atingindo 3,737%.

No Brasil, a pressão externa foi compensada por indicadores que apontam desaceleração da atividade, preservando a perspectiva de novos cortes na Selic. O pacote de estímulo anunciado pelo governo federal — que inclui R$ 30 bilhões em crédito e R$ 9,5 bilhões fora da meta fiscal — gerou dúvidas sobre o quadro fiscal, mas não alterou significativamente as expectativas de curto prazo para a taxa básica.

Com informações de InfoMoney

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