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Trump vai conduzir cerimônia do Kennedy Center e anuncia homenagem a Stallone, Kiss e Gloria Gaynor

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O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump afirmou nesta quarta-feira que será o anfitrião da próxima edição do Kennedy Center Honors, principal premiação de artes cênicas de Washington. Entre os homenageados anunciados estão o ator Sylvester Stallone, a banda de rock Kiss e a cantora Gloria Gaynor. Completam a lista o astro da música country George Strait e o ator britânico Michael Crawford.

Durante o evento em que divulgou os nomes, Trump prometeu uma reforma completa no John F. Kennedy Center for the Performing Arts. Segundo ele, US$ 257 milhões do pacote de impostos e gastos aprovado por sua gestão serão destinados à troca de poltronas, reparos de infraestrutura e outras melhorias, transformando o prédio em “joia da arte e da cultura americanas”. O republicano acrescentou que o espaço terá papel central nas comemorações dos 250 anos dos Estados Unidos, marcadas para o ano que vem.

Seleção dos agraciados

Trump declarou estar “cerca de 98%” envolvido na escolha dos homenageados. O presidente do Kennedy Center, Ric Grenell, conselheiro de longa data de Trump, e o curador Sergio Gor, que também chefia a equipe da Casa Branca, apresentaram sugestões. O ex-presidente disse ter rejeitado vários nomes que, segundo ele, representariam uma postura “woke”.

Mudanças na instituição

Após tomar posse como presidente do conselho do Kennedy Center no início do ano — decisão que derrubou a antiga diretoria e quebrou décadas de governança bipartidária —, Trump passou a criticar a gestão anterior por escolhas artísticas “politizadas” e suposto mau uso de recursos, sem apresentar provas. A intervenção gerou reações: artistas cancelaram apresentações e o musical Hamilton retirou planos de temporada. Em contrapartida, o centro vai receber Les Misérables, espetáculo que Trump assistiu em junho ao lado da ex-primeira-dama Melania Trump, ocasião marcada por vaias e aplausos.

Contexto político

A presença de Trump na capital tem sido acompanhada por medidas de segurança. Tropas da Guarda Nacional, em veículos blindados, começaram a chegar a Washington depois que o republicano federalizou o departamento de polícia local. A ação foi adotada apesar de dados apontarem que o índice de crimes violentos na cidade é o menor em três décadas.

Paralelamente, líderes municipais alertam para cortes de serviços após o Congresso, controlado pelos republicanos, retirar US$ 1 bilhão do orçamento de Washington. As mudanças no Kennedy Center também levantam preocupações sobre a saúde financeira da instituição, que teve como maior doador individual o ex-presidente do centro, David M. Rubenstein.

Grenell afirmou esperar ampliar a base de patrocinadores e justificou a nova programação como estratégia para atrair público e garantir o futuro da casa, sede da Orquestra Sinfônica Nacional e da Ópera Nacional de Washington.

Com informações de InfoMoney

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