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A securitizadora Virgo foi alvo de duas queixas protocoladas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por suposto uso indevido de recursos mantidos em fundos de reserva de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA).
Segundo apuração do Valor, uma das reclamações aponta movimentações irregulares de ao menos R$ 216 milhões, envolvendo aproximadamente 80 títulos emitidos pela companhia. As operações teriam utilizado valores que deveriam permanecer como garantia dos papéis.
Os autores das denúncias solicitam que o órgão regulador investigue se a securitizadora deixou de cumprir as regras que determinam a aplicação exclusiva do fundo de reserva na proteção dos investidores em caso de inadimplência dos devedores dos recebíveis.
A CVM ainda não comentou publicamente sobre o andamento das apurações. A Virgo, por sua vez, não divulgou nota oficial sobre as acusações.

Imagem: Pexels via valor.globo.com
Com informações de Valor Econômico


